Onde os restaurateurs comem? Com Leo Rezende, do Glória Bistrô, em Paris🍽️
Já pensou onde os donos dos restaurantes mais badalados do mundo comem? Leo Rezende, do Pici Trattoria e do Glória Bistrô, no Rio, indica endereços para comer bem na capital da França

Empreendedor no ramo da gastronomia, Leonardo Rezende tem seu nome vinculado a restaurantes concorridos no Rio de Janeiro. O Pici Trattoria foi um dos primeiros abertos pelo restaurateur. Após quase uma década em funcionamento, a casa italiana continua a atrair devotos à Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, e a renovar o selo Bib Gourmand do Guia Michelin.
Antes, foi sócio da rede Botequim Informal, que chegou a ter 16 endereços na Cidade Maravilhosa. Muitas das ideias que teve, e que continuam a aflorar, vieram das viagens para visitar familiares em Roma. Entre outros restaurantes inaugurados por Rezende se destacam o Spicy Fish, Magnólia, Posì Mozza & Mare e Roi Méditerranée, este último em São Paulo.
A empreitada mais recente, e que já tem rendido frutos, é a operação do Glória Bistrô, que abriu as portas neste ano no lugar do Oia Cozinha Mediterrânea. O endereço se tornou um dos mais disputados do momento no Rio, com ambiente inspirado nos clássicos franceses e cozinha de bistrô com sotaque cosmopolita. Além de suas operações, Leonardo viaja ao redor do mundo em busca de inspirações e de boas garfadas. Como sua última aposta tem raízes francesas, o restaurateur compartilha abaixo seus endereços prediletos para comer bem em Paris.
Conheça 5 restaurantes em Paris, por Leonardo Rezende: La Fontaine de Mars
No 7º arrondissement, não muito longe da Torre Eiffel, o La Fontaine de Mars é um autêntico bistrô parisiense. O ambiente é clássico e acolhedor, com mesas de toalhas quadriculadas. Paredes espelhadas, bancos de couro vermelho e pisos retrô completam a atmosfera. Quanto ao cardápio, indico o foie gras e o poivre, que são deliciosos. Entre os clássicos, há frango com cogumelos, cassoulet, bife com fritas e coq au vin. A casa também tem pratos do dia e coloca mesas na calçada nos dias quentes de verão.
Cloche
Na margem direita do Sena, a menos de 10 minutos a pé do Museu do Louvre, o Cloche é um restaurante novo, de ar moderninho. Ele ocupa o que foi o À la Cloche des Halles, que servia comida tradicional francesa em um ambiente igualmente clássico. A brasserie atual tem mobiliário no estilo dos anos 1920 e se inspira no período Art Déco. No cardápio, sobressaem itens clássicos com influências asiáticas. Crudo de truta, terrine de vitela, filé de robalo e black angus estão entre as opções.
Josephine Chez Dumonet
O Josephine Chez Dumonet é parada obrigatória para quem procura charme rústico e comida saborosa, com pratos clássicos muito bem executados. Foi neste bistrô que comi o melhor boeuf bourguignon de Paris. O Grand Marnier soufflé também é muito comentado e as porções são bem servidas. Além dos pratos, o ambiente não foge à tradição.
Bofinger
Inaugurada em 1864, a Bofinger é considerada uma das brasseries mais bonitas de Paris. Indico o endereço por conta de seu ambiente delicioso, que é característico da Belle Époque. A cúpula de vidro que ilumina o salão de jantar merece atenção especial.
À mesa chegam pratos da gastronomia da Alsácia, como chucrute e vol-au-vent, além de clássicos das brasseries. O restaurante ainda tem uma grande bancada de frutos do mar e seleção de cervejas.
Le Stresa
Depois de muitos dias na França, o Le Stresa é o melhor endereço para alguém que, assim como eu, não abre mão da culinária italiana. Fundado em 1951, o restaurante é um clássico que serve receitas muito bem executadas do país da bota. O salão é pequeno, com mesas coladas umas às outras. As cadeiras são vermelhas e há grandes espelhos nas paredes. Da cozinha saem pratos sazonais e clássicos da Itália, como spaghetti carbonara, spaghetti vongole, linguine, ravioli e massa com trufas.
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